Miguel, razoável escritor português, solidariza-se com um Nobel e com a poetisa sua mãe. No entanto, é sócio numa editora com uma rapariga que escreve uns livros assim... bastante... para o... não vocacionados para aquilo que se chama LITERATURA! O que diriam Faulkner, Vargas Llosa, Rushdie ou Franzen, por exemplo, deste combate entre Miguel e um grupo editorial extenso, onde, apesar de ter alguma razão, Miguel quer é promover o "eventual e futuro romance" que ainda anda a pesquisar.
[info: Público]
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